politicas de estoque
Políticas de estoque são diretrizes, padrões que servem de guia e critérios para medir o desempenho do departamento de controle dos estoques. Estas políticas, segundo Dias (1993, p. 25), são:
Metas de empresas quanto a tempo de entrega dos produtos ao cliente;
Definição do número de depósitos e/ou almoxarifados e da lista de materiais a serem estocados neles;
Definição do nível de flutuação dos estoques para atender uma alta ou baixa das vendas ou uma alteração de consumo;
Definição da medida de especulação dos estoques, ou seja, até que ponto será feita antecipada com preços mais baixos ou compra de quantidade maior para obter desconto; e
Definição da rotatividade dos estoques.
Dos itens citados acima, a definição do nível de flutuação e da rotatividade dos estoques são, segundo Dias (1993) os que merecem mais atenção, pois é exatamente neles que também vai ser medido o capital investido em estoques.
É importante compreender que para organizar um setor de controle de estoques, inicialmente devem-se descrever suas principais funções, que segundo Dias (1993, p. 29) são:
Determinar “o quê” permanecer em estoque. Número de itens;
Determinar “quando” se devem reabastecer os estoques. Periodicidade;
Determinar “quanto” de estoque será necessário para um período pré-determinado;
Acionar o departamento de compras para executar a aquisição de estoque;
Receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades;
Controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre a posição do estoque;
Manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e estados dos materiais estocados; e
Identificar e retificar do estoque os itens obsoletos e danificados.
Esses aspectos podem ser tomados como princípios fundamentais para um controle eficiente dos