Politicas Agricolas
Acadêmicas: Bárbara Andrade
Jéssica Guerra
Josiany Thamara
Veranice Borges
JANAÚBA/JUNHO de 2014
Introdução
De acordo com a visão de Tormin Borges, a Política Agrícola, também chamada de Política de Desenvolvimento Rural, é um movimento permanente, em extrema renovação para acoplar os recursos da tecnologia e a necessidade de retirar riquezas cada vez mais densas da terra, sem a exaurir, sem a esgotar. Se a ação governamental não se fizer presente na zona rural, furtando-se à coordenação de uma Política Agrícola, o desenvolvimento econômico do rurícola, em vez de caminhar para a formação de uma comunidade homogênea, transformar-se-á em ilhas de progresso e ilhas de retrocesso.
Para analisar a realidade da política agrícola brasileira faz-se necessário considerar o contexto de “ajuste” colocado aos Estados. Atualmente, as práticas neoliberais são colocadas aos países como se fosse a única saída para se enfrentar os problemas econômicos e promover o desenvolvimento. Diversas reformas são desenvolvidas com esse objetivo, que foram aplicadas em vários países, principalmente nos mais pobres. Os ideólogos dessa teoria afirmam que a liberalização dos mercados seria capaz de atrair um número cada vez maior de investimentos.
Diversos instrumentos de política econômica influenciam a agropecuária, sendo eles:
• Política fiscal: tributação, gastos do governo, mecanismos de isenção fiscal e de incentivos fiscais.
• Política monetária: taxa de juros de captação versus taxa de juros de empréstimos, taxas de juros nominal versus taxas de juros real.
• Política cambial: câmbio valorizado versus câmbio desvalorizado.
• Política de rendas: legislação trabalhista e política de zoneamento do uso da terra.
• Política comercial: acordos comerciais entre países.
• Política agrícola: crédito rural, política de garantia de preços mínimos, seguro rural, pesquisa, extensão rural, sanidade vegetal e