Segundo o autor as Organizações Regionais Africanas assumiram uma estratégia de crescimento institucional próprias que lhes garantem uma projeção e o reconhecimento de uma sociedade institucional embora era considerado como actores dinâmicos nos espaços de influência que tem impugnado no desenvolvimento a sua segurança como a UA, SADC, CEDEAO, e a ECCAA que tem intervindo no apoio ao desenvolvimento económico e a segurança regional para que possa alcançar o desenvolvimento sustentável. Para Mengisteab os Estados africanos constitui uma pedra basilar em , em que ela transfere as ORA os deveres e as responsabilidades relacionadas com a satisfação das condições da população para o desenvolvimento social e económico, contudo a globalização trouxe para o mercado económico a implementação de regras para a integração monetária, o corporativismo económico, o associativismo económico comercial que comprometem as elites governativas embora não consegue dar respostas a todas as organizações africanas. A ORA tinha como objectivo principal de criar mecanismo próprios para dar respostas aos conflitos pois ela vem assumindo uma entidade charneira entre os estados africanos e as população e os interesses dos países e as várias organizações, na sua estrutura económica tem semelhança de culturas, línguas. A arquitetura da paz e segurança nos apresenta dois níveis, o primeiro quando a África pretende ser um sistema integrado na segurança continental ou seja quando ela pretende estar no topo e no segundo nível quando se inseri as cinco principais organizações por 54 países que integraram quase numa totalidade do continente pois elas são responsáveis pela segurança e o apoio ao desenvolvimento. Criou-se a OUA no sentido de gerar um mecanismo inovador que tenta garantir o sucesso na gestão de conflito regionais e no apoio ao desenvolvimento com estratégia de defesa e o conselho da paz e estes mecanismos encontra-se implementados e sub-regiões como a IGAD, SADC, ECCAS e em ativação