Politica e educação
Este adolescente, considerado uma criança porque apresentava um desenvolvimento mais devagar dos outros alunos da mesma série, tem um disturbio chamado Toc, que é o Transtorno Obssessivo Compulsivo.
Seus colegas davam risada do jeito que ele gaguejava, andava ou até mesmo se expressava.
Luis, o amigo que Guilherme mais gostava, vivia caçoando do jeito dele. Ria pelo fato de ser diferente e por ser muito pegajoso e falante.
A professora percebendo o que estava acontecendo, resolveu tomar uma atitude, colocando o jovem pra sentar a frente de sua mesa, pra ver se os problemas com ele acabasse.
Mas em menos de três dias o problema insistia em acontecer, e Luis ainda incomodava Guilherme, debochando e fazendo diferença. Então novamente a professora persistiu em resolver, tentando com um método diferente em sala de aula, propondo uma atividade na qual os alunos deveriam fazer um texto sobre bulling, contando como se sentiriam se fosse com eles, o que deixaria eles magoados.
No dia seguinte a professora pediu pra que cada um contasse aquilo que escreveu em voz alta na frente. Então todos leram, e chegou a vez de Luis. No texto dele dizia, que ele não gostaria de ser desprezado, porque seria a pior coisa do mundo e ficaria muito chateado e que ele gostaria de estar junto com os amigos sem ser discriminado.
A professora então disse pra ele imaginar como Guilherme se sentiu mediante a situação de ser desprezado por ser diferente, e que era bulling isso, desfazer e maltratar os colegas só porque eles são diferentes ou tem dificuldade.
Ele parou e refletiu por um tempo enquanto toda turma ouvia atenta e silenciosamente por uns instantes, ficou sem graça diante da situação e pediu desculpas pra Guilherme no meio da sala.
E cada dia mais a professora dava projetos, textos sobre bulling e pricipalmente filmes que explicava