Politica externa brasileira
02/10/2014 Brasil e Oriente Médio
Concepções de PEB. Correlação com os tipos de política externa brasileira que existiram no brasil
Ideia que existe o globalismo. Na concepção globalista, importante se aproximar do OM é algo presente (da África, e Ásia tb)
No Império: Dom Pedro II viajou ao Egito, Turquia, Líbano, Terra Santa e Síria.
A região não tinha tantos contatos com o Brasil. Mas tinha forte migração para o Brasil, principalmente
Síria e Líbano tem bastante cristões
Dom Pedro II construía em cima da religião cristã o estado, por isso a aproximação com esses dois países.
Islã: Xiita ou Sunita. Império otomano dominou por muito tempo, a fragmentação do império romano faz surgir modalidades diferentes de Estado, e de política externa lá tb. –
Realidade muito distante do Brasil. Tirando a religião, via-se essa área como um orientalismo. Parte de algo oriental lá. Era estereotipado, com as informações e visões que vinham nos jornais, nos livros. Compramos essa visão estereotipada da Europa. Orientalismo: essencialização da identidade dos países não-africanos, não-europeus e não-americanos
Em 1948 Osvaldo Aranha foi importante na criação do Estado de Israel. - Alguns movimentos internos brasileiro eram contra Israel, e também eram contra judeus. Principalmente na época totalitarista.
(Antigamente, quando não eram cristãos poderiam se converter para o cristianismo, embora ainda seguissem seus os cultos religiosos dentro de casa. Era comum isso, na época de perseguições).
(Brasil é mais parecido com a EU do que os EUA em vários aspectos)
Em JK já somos ocidentalistas qualificados, queremos ser ocidentais, mas da nossa forma, participando de algumas coisas
Participamos da missão de paz da ONU no Suez, em 1956. – Começa a transformar a relação. Participa da missão no Egito, país esse que é extremamente importante (Bandung, não alinhamento?)
Capítulo 5 a 8 do Altermani.
Mudança da PEB brasileira na década de 80. Não nos