Polimeros
2.1. CONCEITO
A superelevação de uma pista de rolamento dar-se quando há uma curva horizontal que ao percorrer um trecho da mesma com certa velocidade, um veículo fica sujeito à ação de uma força centrífuga, que atua no sentido de dentro para fora da curva, tendendo a mantê-lo em trajetória retilínea, tangente à curva. Isto obriga o condutor do veículo a esterçar o volante no sentido da curva para manter o veículo na trajetória desejada. Imaginando-se uma pista de rolamento plana (sem abaulamentos ou inclinações transversais), essa manobra do condutor é capaz de manter o veículo na pista, na trajetória curva, graças ao atrito que se desenvolve entre os pneus e a superfície de rolamento.
Porém os efeitos causados pela força centrífuga e o atrito com a pista fazem sentir muito tanto sobre o condutor quanto para cargas transportadas. Essas forças que empurram o condutor para o lado do veículo durante o percurso na pode efetuar um deslizamento possíveis cargas transportadas ocasionando prejuízo e podendo até mesmo comprometer a estabilidade do veículo. Imaginando-se uma pista de rolamento plana (sem abaulamentos ou inclinações transversais), essa manobra do condutor é capaz de manter o veículo na pista, na trajetória curva, graças ao atrito que se desenvolve entre os pneus e a superfície de rolamento.
a superelevação (e) pode ser expressa por: e=tg(α) ( proporção ou m/m )
P = peso do veículo;
N = reação normal à superfície do pavimento, devido ao peso do veículo;
Fa = força de atrito transversal;
Fc = força centrífuga;
De acordo com o esquema de forças da Fig. 10.2, tem-se na direção x:
Nas unidades usuais, ou seja, R em metros, V em km/h e g = 9,8 m/s2, tem-se:
onde
e = superelevação (m/m);
V = velocidade diretriz (km/h);
R = raio de curvatura (m); f = coeficiente de atrito transversal, entre pneu/pavimento.
2.2. Raios Mínimos das Concordâncias Horizontais
O raio R, tem-se:
e na condição limite:
INTRODUÇÃO
Entre as diversas