polimeros termofixos

FACULDADES ANHANGUERA DE CAMPINAS – IV
ENGENHARIA PRODUÇÃO

MATERIAIS CONSTRUÇÃO MECANICA

PROF.º LUIZ CARLOS

Nome: Gabriel Murillo Peixoto RA: 5862163440 série: 4º Nome: Rafael dos Santos Ritel RA: 3705598097 série: 5º Nome: Osmair dos Santos Junior RA: 4414845049 série: 5º Nome: Bruna de Lima Carreiro RA: 4844923604 série: 5°

CAMPINAS
2014

OBJETIVO
O objetivo desse trabalho é apresentar alguns tipos de estruturas termofixas e mostrar suas variadas aplicações.
RESUMO
Termofixos, termorrígidos ou termoendurecidos são plásticos (polímero artificial) cuja rigidez não se altera com a temperatura, diferente dos termoplásticos que amolecem e fundem-se. A determinadas temperaturas, polímeros termofixos se decompõem.
Esta impossibilidade de fusão dificulta o desenvolvimento de um processo adequado de reciclagem destes polímeros. São solidificados com aplicação do calor e não amolecem mais, ao contrário dos termoplásticos que utilizam o calor para a sua possível modelagem.

HISTÓRICO
Com grande utilização – especialmente para fabricação de aglomerados, compensados, chapas MDF e OSB – no mercado automotivo e na construção civil, as resinas termofixas sofrem com a aquisição de matérias-primas, umas importadas e outras com poucos fornecedores locais, e com a logística.
Derivadas da ureia, do metanol e do fenol, as resinas termofixas têm sua maior aplicação na indústria da madeira.

Polímeros Termofixos

São polímeros permanentemente duros e não amolecem quando aquecidos devido as ligações cruzadas covalentes entre as cadeias. Em temperaturas excessivas o polímero se degrada se destroem as moléculas, ou seja, Os termorígidos ou termofixos são aqueles que não derretem e que apesar de não poderem ser mais