policia comunitaria

1 INTRODUÇÃO
Nunca se fez tão necessário pensar no combate a criminalidade de forma científica e metodológica. Não mais se admite amadorismo e atuação baseada na "sorte" ou no "talvez dê certo".
È preciso tornar o trabalho de segurança pública o mais próximo possível de um fazer científico - delimitando o problema e analisando suas causas, o que possibilitará implementação de medidas resolutivas práticas e de resultados duradouros.
Percebe-se que a atuação no combate ao crime, na atualidade, é partir do todo para se chegar ao específico.
Entretanto, não é só uma tomada de decisão/resposta de perspectiva repressiva, mas um conjunto de ações, desde aquela que visam conhecer o cidadão infrator de uma comunidade com suas ambições e variáveis incentivadoras do crime, inclusive as de fator psicológico, que o impulsionam ao crime, no caso em lide, roubos a residências na área do 22º BPM em uma área territorial delimitada.

1.1 Identificação do problema
1.2 Contextualização
1.3 Problema:

Roubos a residência nos Bairros Mangabeiras, Comiteco, Santa Lúcia e Região.
Os Bairros Mangabeiras, Comiteco, Santa Lúcia e Região localizam-se na área do 22º BPM, e neles vêm ocorrendo freqüentes roubos à residência. Esses bairros são de moradores de classe média alta, o que atrai a atenção de infratores, na esperança de encontrar grandes quantias em dinheiro e bens no interior dos imóveis.
Com base nos Registros feitos pela Polícia Militar, nota-se que os infratores se aproveitam de oportunidades como a entrada e saída dos moradores, e, principalmente, quando os funcionários das residências, empregadas, jardineiros e pedreiros saem para fazer serviços na rua, como lavar a calçada, reparar o portão, etc, e deixam o portão aberto. Em momentos assim, os infratores rendem os funcionários e entram na residência.

1.4 Relevância
Por se tratar de crime violento, além do prejuízo material causado com o roubo de valores e bens, essas ações contribuem