Pol tica Dworkin
Dworkin apresenta justificativas que contrapoem os argumentos que dos que vão contra as ações afirmativas. Vamos recorrer ao texto “A virtude soberana, capítulos Ação afirmativa: funciona? e Ação afirmativa: é justa?” para mostrar como o autor defende as funcionalidades e justiça das política de cotas.
Começando pelo capítulo 11 “Ação afirmativa; funciona?”, Dworkin usa de pesquisas realizadadas nos Estados Unidos para refutar a ineficacia das cotas, onde essas pesquisas abordam a forma como os negros entravam nas universidades, levando em conta o nível de dificuldade da universidade e, também toda sua permanecia na gradução. Sendo assim, ele diz que o estudo de River apresenta o debate de autores e criticos sobre as ações afirmativas. Questionam se as mesmas para os negros são injustas por violarem o direito de todo candidato ser julgado por seus meritos individuais e tambem a questão de que se faz bem ou mal, pois alguns negros acabam sengo estigmatizados com inferiores.
Os defensores da ação afirmativa mostram as políticas sensiveis a raça como essenciais. Os criticos mais destacados desses programas acreditam que a ação afirmativa provocou um separatismo negro e uma sociedade previnida com relação a reça, mas isso não deve ser levado em consideração pois baseam-se em dados superficiais e isolados.
Para dar continuidade ao texto o autor aponta como um erro grave a suposição de que os negros rejeitados em escolas de alto nível eram desqualificados , usando o exito ; profissional de negros já formados, refutando qualquer hipótese gerada pela questão: "A ação afirmativa aceita negros desqualificados?". Mesmo com a redução do número de negros, ocasionada pela eliminação das cotas, as notas médias dos alunos não aumentariam. Os negros provem de famílias mais opobres e acabam abandonando a faculdade por motivos financeiros, o que não justifica a argumentação que alega que os negros disperdiçam as oportunidades, afinal, eles se