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AMERICANA – 2011
TAMPÃO
Nomes: Carlos Eduardo Camargo RA: 10000523 Daniela Batista Câmara RA: 10002071 Franciele Lopes Garcia RA: 10002077 Jader Cristiano RA: 10001514 Leandro Lima de Macedo RA: 10001969 Paula Caroline Feitosa Lopes RA: 10002189 Vitor Fernandes Júnior RA: 10001789
AMERICANA – 2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Para definir sistema tampão e compreender suas propriedades, é necessário recorrer à definição de Bronsted para ácidos e bases, onde o ácido é fraco e a sua base é conjugada. Os ácidos fracos tem para a Bioquímica um interesse particular, pois, junto as suas bases conjugadas constituem os sistemas-tampão, capazes de impedir grandes variações de pH da adição de outros ácidos ou bases.
Os tampões têm um papel importante em processos químicos e bioquímicos, nos quais é essencial a manutenção do pH. O tampão também constitui um equilíbrio químico, regido por uma constante de equilíbrio (Keq) e, por isto, nem todos os prótons adicionados associam-se a base conjugada, uma pequena parte fica livre em solução. O valor final da concentração de [H+] será, portanto um pouco maior do que antes da adição.
A capacidade tampão de uma solução tampão é a medida da resistência à mudança do pH da solução com a adição de ácidos ou bases. Soluções de ácidos fortes como de HCl resistem à mudança no pH em pH igual 3,0. Similarmente, bases fortes como o NaOH apresentam também boa capacidade tampão em pH igual 11,0.
A quantidade de tampão a ser adicionada em uma formulação pode ser variável, podendo oscilar de 1% até o uso da própria solução tampão concentrada como veículo.
A escolha de um sistema tampão deve se basear na faixa de pH da formulação que se deseja tamponá-la, compatibilidade e na via de