poesia
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O Caminho das Estrelas Quem somos nós?
Seríamos força ou fragilidade?
Sei que somos individualidade, sei que vivemos solidão, mas não desejamos solidão.
Pelo bem ou pelo mal, vivemos uns pelos outros.
Assim, seja o que formos, cada um de nós haverá de ser parte integrante de um todo.
Na harmonização das relações individuais, nesta coletividade está o desafio.
Na utópica promessa ou realidade futura, ou mera esperança da congregação e manter a individualidade.
E todos serão um, mas cada um haverá de ser um.
Talvez exista luz oculta, pois que ainda somos cegos aos seus raios.
Talvez este lume esteja mais próximo que imaginamos.
Talvez na trilha do coração.
E o coração está no corpo, mas vive pela alma, por isto vê por percepções.
Nas descobertas da mente e esta sorri por realizar o que antes apenas imaginava.
E nesse gozo do espírito, aquele que um dia quis apenas ser águia fica feliz em ser parte pomba também, pois reúne força e mansidão.
E esta parte pomba se diverte por ver-se a voar como a parte que é águia.
Nestes símbolos vê a águia como o arrojo dos pensamentos, a pomba com a suavidade dos sentimentos.
E neste instante, a ilusão invade a realidade e nem águia, nem pomba, um homem que ganha asas, que muta-se em anjo de luz a caminho das estrelas.
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O Caminho das Estrelas Quem somos nós?
Seríamos força ou fragilidade?
Sei que somos individualidade, sei que vivemos solidão, mas não desejamos solidão.
Pelo bem ou pelo mal, vivemos uns pelos outros.
Assim, seja o que formos, cada um de nós haverá de ser parte integrante de um todo.
Na harmonização das relações individuais,