poemas
Eu gosto do que ele me faz
Eu gosto de sentir as formas do seu corpo, dos seus ossos
E de sentir o tremor firme e doce de quando lhe beijo
E volto a beijar
E. E. Cummings
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Prefiro as doses
De loucura na cama.
Você sempre foi
Meu prato preferido.
Mas, você sabe bem
A sensação que é
Não poder saciar alguém
Por completo.
Então fique esperta,
Forasteira.
Se tu bobear,
Não penso, peço
A sobremesa.
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Sobre você:
Tenho mergulhado fundo
E me afogado, com prazer
Em cada gota do seu (a)mar.
Em sua água doce
Com cheiro de fruta madura,
Tenho naufragado
E na maresia dos seus olhos castanhos
Tenho me perdido,
E me encontrado.
Uma musa, sereia,
Norte e perdição
Meu devaneio mais secreto,
E o que resta do pouco,
Bem pouco,
Que ainda ouso chamar de razão.
Por isso moça, lhe digo que não.
Não me deixe à deriva!
Junte-se a mim
Vamos fazer uma tempestade
Em copo d'poesia!
E quem sabe,
Juntos
Talvez encontremos
Ou sejamos por nós mesmos,
Nosso porto de calmaria.
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Sobre te amar:
É incondicional; não tem razão, não tem hora. Apenas existe, independente das suas atitudes.
Esse amor transcende até a minha alma e alcança lugares de mim que desconheço.
Parece que o paradoxo de que tu me fazes chorar, alimenta algo dentro de mim que faz te suportar um pouquinho mais. Faz com que eu me supere mais, com que eu consiga achar um motivo de continuar te ama do.
Amor pode ser cego. Mas amor sempre será amor, seja ele doendo, seja ele confortável. Amor é perfeito, é imutável.
E eu realmente te amo!