poema
I
1-
2- 2.1- Meu amor! Meu amante! Meu amigo!
2.1.1- Relação gradativa decrescente.
2.2- “Bebe-a dentro de mim, bebe-a comigo!”
2.2.1- Vocativo
3 – 3.1- “A cinta esbelta e fina… Pele doirada de alabastro antigo… Frágeis mãos de madona florentina”…
4- O cenário apresentado no poema é de campo com montes, muitas flores vermelhas em trigais, também existe água cintilante a correr pelas fontes.
5- O momento textual onde se verifica o desejo de comunhão entre o “eu” e “tu” e a Natureza é o ultimo verso.
II
A
1- A) o amante B) Amar C) Amoroso
D) Divindade E) Divinizar F) Divinamente
G) Força H) Fortalecer I) Fortemente
2- 2.1- “Sentir-me-ei alegre e forte!”
2.2- Eu – sujeito; Tenho – verso principal; Amor – modificador apositivo do nome; Tenho a cinta esbelta e fina – predicado; a cinta – complemento directo
2.3 – Nós tínhamos-lo ido correr e rir entre o trigo ou Nós tínhamos ido correr e tínhamos rido por entre o trigo.
B
1- A)Ignoram B) dentro C) esconde D) Verão E) invento F) mundos G) longe H)amanha I)rua J) porto K) jeito L) fecham M) estrada N) todo O) desfeito
C
1- 1.1- As duas imagens são completamente diferentes pois demonstram dois mundos. A primeira imagem demonstra uma cidade populosa, onde os tons são mais escuros, há mais fumo/sujidade. Tudo na primeira foto é artificial, os prédios, as estradas, o movimento existente provocado pelos carros e pessoas que por si só se transformam em stress e agitação. Na segunda foto tudo é natural, a luz existente é única e exclusivamente da natureza, através do sol, a sombra que existe é provocada pela Natureza e até mesmo o movimento que existe é provocado pelo vento. Tudo aqui é natural e transmite uma tranquilidade tremenda.
1.2- Eu identifico me mais com a primeira imagem pois é a este mundo que eu estou habituado a viver, as coisas são bastante mais acessíveis, como a escolaridade, o trabalho, e ate mesmo os bens essenciais. Por outro