poema

666 palavras 3 páginas
Exibir mais
O tempo pode explicar, um dia...
Quem sabe?
O tempo pode dizer!
Só o tempo pode me fazer entender o porquê de te perder
Se o amor que sinto continua aqui, fizer o meu coração doer
O tempo pode explicar, um dia! Lá na frente, que é hoje, sei que amo você!
O tempo pode explicar, um dia...
E não tem explicação
Eu não quero explicação!
Odeio tudo o que se explica!
O amor não se explica se ama, se vive, faz feliz!
O tempo pode explicar, um dia...
Um amor tão puro, tão complicado, tão sincero, tão tão intenso
Lutar contra não resolveu, até agora não!
Fingir não dá certo! O que dá certo é amar!
Em seus braços é o meu lugar!
O tempo pode explicar, um dia...
Se o inexplicável é amor que sinto, que me sufoca que me arde...
Que queima de tão vivo que é!
Só o tempo pode me explicar, um dia...
O brilho dos meus olhos se foi...
E ao te vê volta brilhando como nunca foi...
E não tem explicação: te amar sozinho!
Como um vulcão, com a força de uma paixão, que não tem explicação!
O tempo pode explicar, um dia...
Quem sabe?
O tempo pode dizer!
Só o tempo pode me fazer entender o porquê de te perder
Se o amor que sinto continua aqui, fizer o meu coração doer
O tempo pode explicar, um dia! Lá na frente, que é hoje, sei que amo você!
O tempo pode explicar, um dia...
E não tem explicação
Eu não quero explicação!
Odeio tudo o que se explica!
O amor não se explica se ama, se vive, faz feliz!
O tempo pode explicar, um dia...
Um amor tão puro, tão complicado, tão sincero, tão tão intenso
Lutar contra não resolveu, até agora não!
Fingir não dá certo! O que dá certo é amar!
Em seus braços é o meu lugar!
O tempo pode explicar, um dia...
Se o inexplicável é amor que sinto, que me sufoca que me arde...
Que queima de tão vivo que é!
Só o tempo pode me explicar, um dia...
O brilho dos meus olhos se foi...
E ao te vê volta brilhando como nunca foi...
E não tem explicação: te amar sozinho!
Como um vulcão, com a força de uma paixão, que não tem

Relacionados

  • poema
    627 palavras | 3 páginas

    de Luís Vaz de Camões, é talvez o poema mais recitado em todo mundo “Amor É Um Fogo Que Arde Sem Se Ver”, de Luís Vaz de Camões, é talvez o poema mais recitado em todo mundo “Amor É Um Fogo Que Arde Sem Se Ver”, de Luís Vaz de Camões, é talvez o poema mais recitado em todo mundo “Amor É Um Fogo Que Arde Sem Se Ver”, de Luís Vaz de Camões, é talvez o poema mais recitado em todo mundo “Amor É Um Fogo Que Arde Sem Se Ver”, de Luís Vaz de Camões, é talvez o poema mais recitado em todo mundo “Amor….

    exibir mais
  • poema
    369 palavras | 2 páginas

    Poema Poema é um gênero textual em versos, mais raramente em prosa em que a poesia, forma de expressão estética através da língua, geralmente se manifesta. Além dos versos, não obrigatoriamente, fazem parte da estrutura do poema as estrofes , a rima e a métrica. Conforme a disposição dos versos e dos outros elementos estruturais, os poemas podem receber classificações ou nomes específicos (ou ser considerados gêneros literários próprios) tais como rapanha , haicai , poema-colagem, soneto, poema….

    exibir mais
  • Poema
    1137 palavras | 5 páginas

    Escolha do Poema IV. Mãe V. Esquema Rimático VI. Análise do Poema Introdução Neste trabalho pedido para a disciplina de Língua Portuguesa pela professora Maria Lambiza falo sobre o Poeta Miguel Torga e o seu poema Mãe. Este trabalho têm como objectivo investigar em mais profundidade um Poeta lusitano e o um poema á escolha, o trabalho está dividido em 6 partes. Na Biografia do Poeta irei fazer um pequeno resumo sobre o poeta e a sua vida, na Escolha do Poema irei….

    exibir mais
  • poema
    271 palavras | 2 páginas

    Poema é um gênero textual em versos e, mais raramente, em prosa em que a poesia, forma de expressão estética através da língua, geralmente se manifesta. Além dos versos, não obrigatoriamente, fazem parte da estrutura do poema as estrofes , a rima e a métrica. Conforme a disposição dos versos e dos outros elementos estruturais, os poemas podem receber classificações ou nomes específicos (ou ser considerados gêneros literários próprios) tais como rapanha , haicai , poema-colagem, soneto, poema dramático….

    exibir mais
  • poema
    1152 palavras | 5 páginas

    Ângela Eduarda Gomes Vieira Índice Introito.................................................................................3 Biografia do autor..............................................................4 Poema.....................................................................................5 Analise Poética…………………………………………………6,7 e 8 Temáticas ………………………………….........................................8 Conclusão..............................….

    exibir mais
  • Poemas
    375 palavras | 2 páginas

    Poemas Poética “...Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda...” (Fernando Pessoa, Poema em linha reta) Emotiva “De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que….

    exibir mais
  • Poemas
    647 palavras | 3 páginas

    de 1969, no Jornal do Brasil. Carlos Drummond de Andrade é o primeiro grande poeta pós-movimento modernista e um dos mais importantes poetas brasileiros. Seu livro Alguma Poesia de 1930 marca o início da segunda fase poética do Modernismo. Seus poemas abordam assuntos do dia a dia, e contam com uma boa dose de pessimismo e ironia diante da vida. Em suas obras, há ainda uma permanente ligação com o meio e obras politizadas. Além das poesias, escreveu diversas crônicas e contos. Em “Alguma Poesia”….

    exibir mais
  • poema
    566 palavras | 3 páginas

    sobre o poema acima: “Alma minha gentil que te partiste”, de Luís Vaz de Camões é um texto argumentativo, do gênero poesia, possui linguagem literária, pois são repletas de palavras conotativas que tendem a pluralidade de sentidos e a subjetividade. A sua organização gráfico visual, ou seja, sua forma é um soneto de rima e métrica regular, cujo esquema rimático é ABBA-ABBA-ABA-ABA. Neste poema percebe-se o sujeito lírico em primeira pessoa, porém, não é possível distinguir nas palavras do poema se o….

    exibir mais
  • Poemas
    808 palavras | 4 páginas

    Cansado,e te senti tão surdas pancadas. Mas ouve o que eu li: Nunca morrem as almas.  Disponível em: http://www.escritas.org/pt/poema/3389/a-porta-entreaberta. Comentário  De acordo com o poema no qual eu li, alguém muito próximo do autora está partindo e o motivo de tal acontecimento ainda não é claro para ela. De acordo com o trecho do poema: “Mas ouve o que eu li: Nunca morrem as almas.”, é que autora quis passar para essa pessoa que estava a partir que ela estará sempre viva….

    exibir mais
  • poema
    419 palavras | 2 páginas

    E que jamais perceba o rocio da chama: Este molhado fulgor sobre o meu rosto. Questões 1) Elabore uma paráfrase do poema. 2) A partir do que já foi teorizado por Emil Stairger, detalhe as características líricas do poema. Respostas 1) Hilda Hilst nesse poema nos traz um sofrimento de partida, de desamparo e solidão. Uma despedida de um grande amor que faz o eu-lírico sofrer muito. Tendo um perfil abatido….

    exibir mais

Outros Trabalhos Populares