ausencia dos pais na escola
QUINTÃO, Ana Mara, acadêmica de Pedagogia, UNIR/Ariquemes
RODRIGUES, Tiago, acadêmico de pedagogia, UNIR/Ariquemes
CASA, Volmar Meia, professor, UNIR/Ariquemes
CIOFFI, Lara Cristina, professora, UNIR/Ariquemes
BUENO, José Lucas Pedreira, professor, UNIR/Ariquemes É possível perceber que, cada vez mais, as famílias estão esquecendo que são os principais responsáveis para a formação do caráter dos filhos, como aspecto da conduta ou personalidade do indivíduo que designa a forma habitual, progressiva e constante de agir e reagir que é herdada das convivências sociais. Na maioria das vezes, principalmente por causa do trabalho, eles não dispõem de muito tempo para ajudar na educação dos filhos e acabam deixando essa formação apenas nas mãos dos professores, ficando a mesma sem uma sustentação adequada (BERGAMO). Nota-se que quando os pais são chamados à escola, ao invés de discutirem a questão metodológica usada, eles discutem o comportamento de alguns indivíduos o que acaba sem nenhuma solução eficaz por falta de suporte oferecido pelos pais no processo de educação que caberia a eles (GOMES). A partir das questões sinalizadas pelos autores estudados, surge o problema do presente trabalho que é a ausência da família na educação escolar. Tendo como objetivo discutir uma forma eficaz que garanta a participação ativa dos pais. Para realização do mesmo foram pesquisados vários artigos que tratam do referido tema. Quanto aos fatores que causam a ausência da família nesse processo tão importante, pode-se destacar as mudanças no contexto familiar promovida pelo modo de produção capitalista, que trouxe o artesão-mestre, que produzia em seu próprio domicílio, para dentro das fábricas num processo de produção coletiva. Antigamente, os pais eram os principais educadores dos filhos, isso raramente acontece na atualidade. Naquela época,