Poema - Anjo doido

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Anjo Doido

Quando nasci, um anjo doido apareceu
Traçando o destino de uma longa vida,
Cheia de tropeços, armadilhas,
Pedras, pedregulhos, fenômenos extraordinários e apoteoses.
Apregoou mazelas, tormentas;
Um caminho árduo e fabuloso.
Aceitei meu dilema.
Sou assim,
Forte e determinado.
Vou seguir
Aos poucos e predestinado.
Trago fibra e persistência.
Um legado pesado e prazeroso
Vou viver.
Vida louca é necessário.
Diz pra mim, anjo:
Qual será meu fim?

Anjo Doido

Quando nasci, um anjo doido apareceu
Traçando o destino de uma longa vida,
Cheia de tropeços, armadilhas,
Pedras, pedregulhos, fenômenos extraordinários e apoteoses.
Apregoou mazelas, tormentas;
Um caminho árduo e fabuloso.
Aceitei meu dilema.
Sou assim,
Forte e determinado.
Vou seguir
Aos poucos e predestinado.
Trago fibra e persistência.
Um legado pesado e prazeroso
Vou viver.
Vida louca é necessário.
Diz pra mim, anjo:
Qual será meu fim?

Anjo Doido

Quando nasci, um anjo doido apareceu
Traçando o destino de uma longa vida,
Cheia de tropeços, armadilhas,
Pedras, pedregulhos, fenômenos extraordinários e apoteoses.
Apregoou mazelas, tormentas;
Um caminho árduo e fabuloso.
Aceitei meu dilema.
Sou assim,
Forte e determinado.
Vou seguir
Aos poucos e predestinado.
Trago fibra e persistência.
Um legado pesado e prazeroso
Vou viver.
Vida louca é necessário.
Diz pra mim, anjo:
Qual será meu fim?

Anjo Doido

Quando nasci, um anjo doido apareceu
Traçando o destino de uma longa vida,
Cheia de tropeços, armadilhas,
Pedras, pedregulhos, fenômenos extraordinários e apoteoses.
Apregoou mazelas, tormentas;
Um caminho árduo e fabuloso.
Aceitei meu dilema.
Sou assim,
Forte e determinado.
Vou seguir
Aos poucos e predestinado.
Trago fibra e persistência.
Um legado pesado e prazeroso
Vou viver.
Vida louca é necessário.
Diz pra mim, anjo:
Qual será meu fim?

Anjo Doido

Quando nasci, um anjo doido apareceu
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