Poder do Não FGV
Acredito que os poderes do não estão muitas vezes acima de entender nossas emoções, com isso quero dizer que muitas vezes somos dominados por ela, temos algumas dificuldades de reconhecer falhas e necessidades, perdemos facilmente o controle, principalmente em negociações calorosas que viram discussões. Muitas vezes as “picuinhas” dominam nossas emoções, penso também que isso esta ligado a criarmos pré-julgamentos.
Geralmente pensamos em ser diretos e nos falta jogo de cintura para identificar a real necessidade em dizer não. O fato de sermos diretos não quer dizer que estamos sendo sinceros e honestos, mostram na verdade uma pessoa irredutível nas suas opiniões e sem colocar a relevância do outro lado.
Outro ponto importante é a maneira como dizemos não, clareza e seguido de uma boa desculpa nos ajuda a ter essa palavra melhor aceita pelo outro lado. Não deixar dúvida de sua opinião com clareza, necessitando de apontamentos é essencial.
Nas aulas foi apresentado um tema sobre declarações categóricas, isso é o erro mais comum que nós humanos cometemos, muitas vezes não só dizemos os erros alheios, mas apontamos e destacamos eles. Com isso muitas vezes perdemos o foco e não sabemos lidar com a reação alheia.
Meu desenvolvimento no Poder do Não
Algumas pessoas tem uma grande dificuldade em falar não para as outras, porém eu não faço parte desse grupo. Acredito que o falar não é uma maneira direta de se expressar com algo que você não concorda ou não deseja.
No exercício que o professor solicitou, respondemos uma séria de perguntas, muitas delas eu tenho certeza que não mudaria de opinião, mas em algumas situações da vida já me prejudiquei em não ser uma pessoa mais flexível.
Na minha maneira de ver, o dizer não afasta um pouco às pessoas ou cria certa blindagem para que elas voltem a solicitar algo. Acredito que fazer uma reflexão do quanto isso vai representar seria o ideal para cada não que saí de nossas bocas. Sinceramente eu não