pobreza: consição de nascença, desgraça, destino
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Anos 60 - Revolucionários e IdealistasNos anos 60, o mundo entrava de vez na sociedade de consumo. A televisão ditava modas, e a guerra fria era a grande paranóia. Garotos imberbes percebiam que a música era o grande sonho libertário. Eles queriam mudar o mundo, mas, em vez de armas, pegavam em guitarras.
Nos Estados Unidos, Bob Dylan fazia um cruzamento entre o folk e o rock. Nas letras, engajamento político e poesia.
A chamada "contracultura" - supondo uma homogeneidade maior do que a realidade - foi uma vasta corrente englobando a herança da "geração beat", o movimento de contestação da juventude (que acabaria desembocando nas grandes revoltas estudantis) e o movimento hippie, além das inúmeras ramificações nascidas dessa nebulosa, como os movimentos "alternativos".
Espalhou-se valores que ainda influenciam a maneira de ser no mundo. Nos Estados Unidos, alguns nomes célebres continuam vinculados ao brilho que assinalou toda uma época - como Allen Ginsberg, Jack Kerouac, Alan Watts, Ken Kesey, Timothy Leary, Gary Snyder, Neal Cassady ou Bob Dylan -, sem se falar em inúmeros grupos musicais e algumas revistas. São Francisco e a Costa Oeste iriam constituir o local privilegiado dessa "revolução de costumes".
No Brasil:
Nos "Anos Dourados" da década de 60 surgiram três grandes estilos musicais: a bossa nova (com Tom Jobim e Vinícius de Moraes), as músicas sociais dos festivais (músicas como: Disparada, Travessia, A Banda, Alegria Alegria) e o rock da jovem guarda (o ritmo ie ie ie de Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Vanderlea).
No mundo tem:
O som da Motown (com Jackson Five, Diana Ross, Lionel Richie Marvin Gaye, Steve Wonder, entre outros);
A música soul, com grupos como The Supremes, The Temptations, James Brown e Aretha Franklin;
O "Surfing Music" (com Beach Boys);
O Rock and Roll ganha popularidade (Elvis Presley);
Surgem fenômenos britânicos como o conjunto The Monkees, The Rollings Stones e The Beatles - que em 1967 lançam aquele que é