Plástico e borracha
PLÁSTICO E BORRACHA
THAÍS MOTA SOARES
Feira de Santana – Ba
2012
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
PLÁSTICO E BORRACHA
THAÍS MOTA SOARES
Pesquisa referente à materiais sintéticos, apresentado ao Professor Ivo, da disciplina de Materiais de Construção Mecânica. Curso de Eletromecânica, turma: 35704, vespertino.
Feira de Santana
2012
O Plástico
Antes da invenção do plástico, as únicas substâncias que podiam ser moldadas eram a argila (cerâmica) e o vidro. Com o surgimento do plástico, surgiu também uma verdadeira revolução – a criação de novas matérias-primas – filha tão legítima da Revolução Tecnológica, não detonou tão revolucionariamente como se poderia supor. Ao contrário, principiou timidamente e caminhou passo a passo, às vezes retrocedendo, até o instante em que, de fato, pôde eclodir e, aí, sim, adquiriu caráter revolucionário.
Hoje não existe atividade em que o plástico não tenha seu lugar, às vezes modesto, mas em geral prioritário. A sua principal vantagem é a grande maleabilidade (que apresentam a propriedade de adaptar-se em distintas formas).
História
Substâncias elásticas extraídas de resinas naturais, como a da seringueira, já eram conhecidas em certas regiões da América, Oceania e Ásia em épocas primitivas. Das crônicas de viajantes europeus medievais, como Marco Polo, constam relatos sobre a existência dessas substâncias, que foram introduzidas na Europa durante o Renascimento. Até o século XIX o aproveitamento desses materiais foi muito pequeno, mas o desenvolvimento da química permitiu seu aperfeiçoamento e o melhor aproveitamento de suas propriedades. Em 1862 o inglês Alexander Parkes criou a parquesina, o primeiro plástico propriamente dito.
Sete anos mais tarde John Wesley Hyatt descobriu um elemento de capital importância para o desenvolvimento da indústria dos plásticos: a celulóide. Tratava-se de um material fabricado a partir da celulose