Plágio: o que é e como evitá-lo na EAD
Muito se fala sobre plágio e violação dos direitos autorais, entretanto, nos últimos anos, essa prática vem crescendo, sobretudo, no ambiente acadêmico e de pesquisa, por conta do volume e da diversidade de informações, descobertas e conhecimentos disseminados, em especial, pela Internet.
De acordo com o dicionário Academia das Ciências de Lisboa, a palavra “plágio vem do latim plagium e significa trapaceiro. Plagiário era aquele que, na Roma antiga, roubava escravos de outrem ou pessoas livres para reduzi-las à escravidão”.
Plágio é também, e mais comumente, a cópia da essência criadora sob veste ou forma diferente, isto é, a apropriação indevida da produção de outro mascarada por um modo distinto de escrever ou pela versão para outro idioma, entre várias possibilidades.
Na Cartilha sobre plágio acadêmico da UFF, encontramos, além da definição citada acima, chamada de plágio integral, outras duas: a “parcial” e a “conceitual”. O plágio parcial é identificado como um mosaico, sendo um recorte de parágrafos ou frases de vários autores sem as devidas citações. Já o plágio conceitual, está ligado diretamente ao uso ou apropriação da ideia do autor sem mencioná-lo.
Quando o assunto é plágio, principalmente em um universo como o do conhecimento científico, nem tudo é simples e fácil de ser identificado. Plagiar não é apenas a cópia fiel e não autorizada da obra de outra pessoa, é um indicativo da falta de conhecimento, da falta de prática de investigação e da falta de negligência, pois o plágio é considerado crime e está previsto no Código Penal Brasileiro, e na Lei 9610/1998, além de ser considerado como uma atitude antiética e criminal em vários países.
Por isso, para se evitar o plágio no ambiente de aprendizagem virtual, principalmente na
Educação a Distância, se faz necessário conhecer com propriedade o assunto que se pretende dissertar por meio da realização do estudo de diferentes