Plug and play
Plug and play (ligar e usar) foi criado em 1993 com a finalidade de reconhecer e configurar automaticamente dispositivos instalados.
Componentes:
• Barramentos compatível, • suporte pela BIOS • suporte pelo sistema operacional e • suporte pelo periférico
Funcionamento:
Ao ligar o computador, a BIOS (Sistema Básico de Entrada/Saída, responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware) envia sinais a todos os dispositivos instalados. Os que enviam uma resposta são reconhecidos, como acontece com os Plug and Play. A partir deste reconhecimento é montado e atribuído uma tabela de IRQ(sinalização de um pedido de interrupção de hardware) e DMA( permite que certos dispositivos de hardware num computador acessem a memória do sistema) para cada dispositivo reconhecido. Esta tabela é armazenada em uma área da CMOS(tecnologia empregada na fabricação de circuitos integrados onde se incluem elementos de lógica digital) chamada de ESCD(parte integrante do BIOS de memória não-volátil na placa-mãe de um computador pessoal). Quando um sistema operacional entra em funcionamento, ele lê a tabela ESCD gravada na CMOS e fornece os softwares (drivers) que permitem aos programas utilizarem estes dispositivos. Mas existem dispositivos que não são totalmente compatíveis com esta tecnologia. Eles são os dispositivos chamados de Legacy ISA( permite que se projetem placas de expansões simples) . Nesses casos, o BIOS não consegue reconhecer esses dispositivos e desta forma podem causar conflito entre eles. Para evitar que isso aconteça, é necessário acionar manualmente endereços de IRQ e DMA dos dispositivos.
ISA plug and play
A principal ideia do plug and play é abandonar a problemática da configuração manual de um periférico, como, por exemplo, definições de níveis de interrupção, canais de DMA e endereços de I\O- o que normalmente é feito através de jumpers de configuração no periférico. Em placas ISA plug