pliometria
Suzana Torres da Fonseca
PLIOMETRIA
UNIESP OUTUBRO DE 2013
Índice
INTRODUÇÃO / PLIOMETRIA: PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
1. Fundamentos Fisiológicos
2. FASES DO PROGRAMA PLIOMÉTRICO
3. EXERCÍCIOS
4. PRECAUÇÕES
5. TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
6. APLICAÇÕES PRÁTICAS DE PLIOMETRIA
7. CONCLUSÃO
8. BIBLIOGRAFIA
PLIOMETRIA: PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
INTRODUÇÃO
Segundo Wilt, citado por Barbanti (1979), a palavra pliométrico, “é derivada do grego plethyein, e significa: plio (aumentar) e metria (medida), ou seja, obtenção de maiores distâncias do salto.
Este método de treinamento teve origem na URSS na década de 60 e o método foi difundido a partir de estudos publicados por Popov (1967) e Vergochanski (1968). A pliometria é uma das melhores maneiras de desenvolver-se força explosiva para esportes. Vergochanski experimentou pulos profundos e método de choque como técnicas de aumentar a habilidade reativa dos atletas. Um aspecto importante do conceito de Vergochanski sobre pliometria foi o de que o treinamento pliométrico ajudou a desenvolver todo o sistema neuromuscular para movimentos de poder e não meramente a contração do tecido.
Prescreve-se pliometria, no contexto de um programa de treinamento, principalmente desenvolver a força explosiva de impulsão, principalmente nos membros inferiores, embora seja possível fazer-se um trabalho pliométrico para membros superiores.
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1) Fundamentos Fisiológicos
• Fuso muscular
Os fusos musculares são fibras nucleadas, visíveis a olho nu, envolvidas por um invólucro de tecido conjuntivo. Observam-se mais fusos nos músculos que exercem ação antigravitacional, onde predominam as fibras oxidativas, do que nos músculos com preponderância de fibras glicolíticas.
As células intrafusais