Pleito brasileiro a uma cadeira no conselho de segurança da onu
O constante pleito brasileiro para um reforma no Conselho de Segurança da ONU e por consequência, a sua inclusão no Conselho de Segurança da ONU é viável. Os cinco membros foram escolhidos após a Segunda Guerra Mundial, numa época que refletia as maiores economias do mundo e países que tiveram uma influência nas grandes decisões políticas. Após mais de meio século, a economia mundial cresceu, mudou e novos “players” integraram o seleto grupo de potencias mundiais.
O Brasil, por exemplo, é umas das maiores promessas econômicas, e um dos maiores candidatos a potencia econômica mundial. O pleito do governo, desde o mandato do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, faz sentindo e é justo pela importância que o pais tem hoje em dia e como líder da América do Sul.
Mas a simples inclusão do Brasil não seria justa, uma reforma muito mais profunda deve ser feita. Países que também tem uma importante influência cultural, política e econômica no mundo, como Japão, Austrália, África do Sul e México, também possuem o direito de disputar uma vaga no ultrapassado Conselho de Segurança da ONU.
Nos últimos anos, os governos Lula e Dilma tem se mostrado muito mais pacientes e pacíficos que os governos de outras potencias mundiais. Grande parte do mundo já defendeu uma medida mais agressiva contra o Irã, e o Brasil, na contramão da tendência mundial, se alinhou e buscou soluções mais pacíficas para não gerar atritos. Entretanto, as constantes mudanças de visão política de alguns países da América Latina, que infelizmente tiveram como consequência quebras de contratos, mudanças em suas Constituições e uma forte perseguição política contra a oposição, como por exemplo, a Venezuela, foram acompanhadas de forma pacífica pelo governo brasileiro.
Caso o Brasil fosse