Paradigmas
Meios de comunicação: poder incontrastável, absoluto.
Sociedade deixa de ser constituída por relações pessoais, de intimidade, de solidariedade comunitária e passa a ser definida por relações impessoais, anônimas e mecânicas.
Mudança induzida pela industrialização e urbanização.
Cidade grande – densamente povoada = sociedade massiva
Sociedade massiva = anulação da diferença individual
Mídia (primeiros passos) = era o único meio de comunicar algo àquela massa, composta por indivíduos isolados.
Modelo da agulha hipodérmica Valoriza o emissor, relegando o receptor a uma condição de passividade integral.
Massa onde as individualidades se diluem e os indivíduos não possuem rostos.
Considera a mídia como uma seringa que injeta informações, inoculando ideias, minando resistencias e submetendo vontades à vontade.
A mídia exercia todo seu poderio sobre a população que se mostrava receptivo a esta manipulação ideológica.
Devido ao seu sociologismo primário, este modelo não teve prestigio científico.
Funcionalismo Sociológico
Parte do princípio de que todo elemento que compõe o social, é solidário aos demais, não podendo ser compreendido fora da totalidade que ele institui e que o constitui como parte.
Pressupõe que há permanente tendência para a integração e para um equilíbrio funcional, diante de um consenso acerca dos valores em vigência em uma determinada sociedade.
O desenvolvimento dos meios de comunicação corresponde a novas necessidade sociais.
Os meios satisfazem as expectativas de um público, que está exposto ao mesmo.
Pátria = Estados Unidos
Décadas de 1940 a 1960
Filosofia positivista: rigor científico exclui explicações metafísicas e teológicas
Pragmatismo: a função do pensamento é produzir hábitos de ação
Método: investigação empírica: relevância da experiência espontânea
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