Plataformas de petroleo

O documentário mostra a história de exploração de petróleo pelo homem e os principais avanços alcançados que possibilitaram o início da exploração sobre águas rasas e posteriormente sobre águas profundas.
Para um melhor entendimento do conceito de construção de Perdido e estratégias para o atingimento de águas mais profundas fez-se necessário à apresentação dos cinco principais projetos em plataformas de petróleo que antecederam e possibilitaram o avanço tecnológico e exploração dos campos de Perdido.
Há 150 anos, a plataforma de Grand Lake marcou o inicio da exploração de petróleo sobre a água. Construídas em madeira e fixas ao solo, as plataformas contavam com a abertura dos poços realizadas através do impacto constate entre um martelo e o solo ou rocha promovendo sua fragmentação e acesso aos níveis mais inferiores até os campos de petróleo. Posteriormente, através de avanços tecnológicos e da evolução constante das técnicas de engenharia, foram construídas plataformas de exploração com maiores potenciais e resistentes a maiores profundidades, tais como a plataforma de Grand Isle com 14m de profundidade e a inovação de possuir alojamentos na própria plataforma; Beryl Alpha com profundidade de 120m e constituída sobre uma base de concreto; Plataforma de Cognac com uma lamina d’água de 310m de profundidade e o conceito de pré fabricação de grandes módulos em aço posteriormente acoplados pelo trabalho humano e por fim a plataforma de Auger que totalizou 870m de profundidade e marcou um novo momento na historia da exploração do petróleo deixando evidente que plataformas flutuantes são as mais adequadas para explorações em águas mais profundas.
A partir destas evoluções, foi então construída a plataforma de Perdido. Esta, localizada no Golfo do México foi projetada para a exploração de três principais campos de petróleo sobre uma lâmina d’água de 2380m de profundidade.
Neste projeto, o conceito utilizado foi o de plataforma flutuante, visto ser o mais apropriado