Plano collor+plano real
(Economia)
* Plano Collor * Plano Real
Grupo: Bernard Dornelles, David James, Gabriel Takashi, Guilherme Bernardes, Heitor Souza e Ricardo Nogueira
Plano Real
Introdução: No início dos anos 90, a economia brasileira enfrentava sérios problemas relacionados à inflação, que perdurava desde a década de 70. Foram realizadas várias tentativas as quais visavam ao controle do processo inflacionário – a exemplo dos planos Cruzado, Collor e outros menores -, porém nenhuma delas obtivera êxito até aquele momento. Na tentativa de mudar esse quadro, o então presidente do Brasil, Itamar Franco, designou Fernando Henrique Cardoso como responsável pelo Ministério da Fazenda. Juntamente com economistas como Pérsio Arida, André Lara Resende, Gustavo Franco, Pedro Malan e Edmar Bacha, o ministro elaborou o Plano Real.
Plano foi divido em etapas. Inicialmente, foi desenvolvido o “plano de ação imediata”, o qual objetivava um corte de US$ 6 bilhões no orçamento público, além de uma maior austeridade na arrecadação de impostos e um amplo processo de privatização. A segunda etapa se caracterizou pela criação de um novo indexador da economia, o URV (Unidade Real de Valor), corrigida diariamente pela taxa de inflação e mantendo uma paridade fixa de um para um com o dólar. A terceira fase foi à implantação da nova moeda, o Real, quando os preços já estavam expressos em URV. Objetivos iniciais do Plano Real:
O plano tinha como objetivo central o controle da inflação e a consequente estabilização econômica. Para isso, diversos outros objetivos menores foram traçados, como a redução do orçamento do governo, a diminuição das taxas de juros e a desindexação da economia.
Fatores positivos:
Já nos meses seguintes ao início da elaboração do Plano, a inflação foi reduzida consideravelmente, chegando a uma taxa mensal de 0,96% em setembro de 1994(em junho do mesmo ano, ela era de 50,7%). Houve, ademais, um aumento na taxa anual de