plano estrategico
1 - Introdução 3
2. Contextualização 3
2.1 Objectivos 4
2.2 Justificativa 4
3 – Revisão Bibliográfica 5
3.1 Conceitos 5
3.2 Objecto da ética 5
3.3 Importância 5
3.4 Princípios da Ética 5
3.4.1 A Legalidade 5
3.4.2 A Impessoalidade 6
3.4.3 A Moralidade 7
3.4.4 A Publicidade 9
3.4.5 A Eficiência 10
3.4.6 A Imparcialidade 11
3.4.7 A Integridade 11
4. A Corrupção 11
4.1 Características da Corrupção 11
4.2 Tipos Comuns de Corrupção 11
4.2.1 Suborno 12
4.2.2 Nepotismo 12
4.2.3 Extorsão 12
4.3 Consequências da Corrupção 12
5- Conclusão 13
6. Referencias Bibliográficas 14
1 - Introdução
A vida ética é o acordo e a harmonia entre a vontade subjectiva individual e a vontade objectava cultural. Realiza-se plenamente quando interiorizamos nossa cultura, de maneira que praticamos espontânea e livremente seus costumes e valores, sem neles pensarmos, sem os discutirmos, sem deles duvidarmos, porque são como nossa própria vontade os deseja.
O ideal seria a prevenção, através de identificação e de tratamento específico, das áreas da administração pública em que ocorressem, com maior frequência, condutas incompatíveis com padrão ético almejado para o serviço público. Essa é uma tarefa complicada, que deveria ser iniciada pelo nível mais alto da administração, aqueles que detêm poder decisório.
Diante dessas reflexões, a ética deveria ser considerada como um caminho no qual os indivíduos tivessem condições de escolha livre e, nesse particular, é de grande importância a formação e as informações recebidas por cada cidadão ao longo da vida. É a preocupação da sociedade em delimitar legal e ilegal, moral e imoral, justo e injusto. Desse conflito é que se ergue a ética, tão discutida pelos filósofos de toda a história mundial, sobre a qual iremos abordar no presente trabalho.
2. Contextualização
A ética na Administração Pública deve disseminar essa cultura de como se proceder com a coisa pública, até chegarmos