Plano diretor esalq solo
O GT “uso do Solo” formado no Plano Diretor, deve-se da necessidade de diagnosticar e discutir problemas referentes ao uso do solo. Nessa temática aborda-se Recuperação de Áreas degradadas, principalmente area de preservação permanente, definição das áreas de reserva legal entre outros nesse mesmo tema.
Para isso elaborou-se Diretrizes e objetivos para a adequação do uso do solo no Campus:
▪ Delimitar as áreas de preservação permanente;
▪ Recuperar as áreas de preservação permanente, estipulado no Programa de Adequação Ambiental;
▪ Alocar e completar a área de Reserva Legal exigida pelo artigo 16 da lei federal de n° 4771, de 15/09/1965;
▪ Adequar o uso das áreas agrícolas;
▪ Organizar e democratizar o uso do solo;
▪ Proteger os solos do campus e o meio ambiente de possíveis degradações oriundas de trabalhos de ensino, pesquisa e extensão;
▪ Proteger e recuperar áreas de baixa aptidão agrícola;
▪ Adequar a espansão urbana no Campus;
▪ Ordenar o uso do solo destinada a expansão urbana;
▪ Proteger os solos e meio ambiente de possíveis degradações oriundas das obras de expansão física;
No caso do Monte Olimpo foi apresentado um Plano Diretor da microbacia do córrego Monte Olimpo pelo departamento de Ciências Florestais no ano de 1996. Este plano diretor propôs iniciar um processo de reformulação dos plantios comerciais e de recuperação dos fragmentos florestais e áreas de preservação permanente. Contudo no ano de 2004 foi realizado o levantamento detalhado da Microbacia do Córrego do Monte Olimpo, administrada pelo Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP, com objetivo de diagnosticar fielmente sua situação, e revisar o Plano Diretor de 1996 para sua adequação florestal em termos de áreas de produção, áreas didáticas e áreas de preservação