Plano de trabalho

Plano de Trabalho

Kílvia Damaris de Castro Corrêa - 20132043

Orientador: Prof. Dr. Luiz Gonzaga da Silva Costa

Belém/PA
2014
1. Título
Chuva de Sementes em Mata Ciliar e Floresta Secundária no município de Igarapé Açu-PA.
2. Introdução A floresta tropical amazônica é a maior floresta do mundo e caracterizada principalmente por sua heterogeneidade, apresentando assim uma elevada diversidade de espécies. As florestas secundárias são aquelas provenientes de conseqüências da ação humana sobre áreas de florestas nativas, as quais levam a modificações estruturais e/ou florísticas. Elas podem variar na sua fisionomia e composição florística a partir de três parâmetros: a sua idade, o tipo de solo as quais pertencem e os tipos de intervenções por ela sofridas. Essas florestas podem ser classificadas em dois tipos: as secundárias jovens, que apresentam menos de 20 anos de vida e as secundárias tardias, que apresentam entre 25 e 100 anos de idade. A mata ciliar, também conhecida como mata ripária ou vegetação ripária, é a vegetação que ocorre a margem de rios e mananciais. Segundo Embrapa Clima Temperado (2008), ela desempenha importante função ambiental na manutenção da qualidade da água, estabilidade dos solos e regularização dos ciclos hidrológicos e conservação de biodiversidade. Um dos principais mecanismos utilizado pelas florestas para sua própria regeneração é a chuva de sementes, que de acordo com Espíndola (2005) é o conjunto de propágulos que uma comunidade recebe através das diversas formas de dispersão. Porém existem fatores fundamentais que contribuem para o estabelecimento de novas plantas, estes consistem no tipo e o tamanho dos diásporos e os agentes dispersores, esses fatores tendem a influenciar diretamente nas síndromes de dispersão, que por sua vez interferem na estrutura da vegetação, no estádio de sucessão e no seu grau de conservação desta vegetação (Pivello, et al. 2006). A dispersão de sementes é