Plano de Emergência
O homem em toda sua vida se preocupou com o seu bem estar. A Utilização dos bens naturais deixou de ser uma questão de sobrevivência quando a modernização industrial, novas tecnologias, pesquisas científicas e formas de consumo foram desenvolvidas.
Em 1864, George Perkin publicou um livro intitulado O Homem e a Natureza: Ou Geografia Física Modificada pela Ação do Homem. Nele, foi registrado o esgotamento dos recursos naturais causado pelo modelo de desenvolvimento adotado pela humanidade e previu que a continuar com tal modelo as conseqüências seriam uma dura resposta da natureza. As preocupações com a natureza só vieram acontecer quando a comunidade científica de 113 países, reunidos em Estocolmo, geraram a Declaração Sobre o Ambiente Humano. O Brasil, infelizmente decepcionaria. Sua delegação faria a afirmação que “não teria importância em pagar o preço da degradação ambiental, fosse o resultado o aumento do nosso Produto Interno Bruto” (Dias, F. G. Educação Ambiental, 2003). Hoje, a sociedade organizada através dos órgãos ambientais federais, estaduais, municipais, promotoria pública e instituições não governamentais esforçam-se para que leis, resoluções, normas freem o uso indiscriminado do patrimônio mundial. Por outro lado, o desenvolvimento científico e tecnológico descobre diariamente novas técnicas para que sejam minimizados os problemas que vão surgindo e os impactos causados no nosso ambiente frágil. O incessante trabalho de profissionais de diversas áreas, investigando, analisando, procurando formas e instrumentos que concilie essa briga sem fim, entre o desenvolvimento e a natureza. É indiscutível a importância do desenvolvimento direcionado para o bem estar do homem em todos os aspectos, assim como também manter o meio ambiente limpo com os seus sistemas equilibrados dando condições para que os biomas mantenha-se interagindo sustentando a capacidade clímax para que a