Plano de ação
Estes são os princípios da elaboração do Plano de Ação.
1. Iniciamos com o FEEDBACK, como um processo de reorientação na devolutiva dos resultados e na identificação de necessidades específicas. Por ser o primeiro passo é fundamental que seja um início seguro e objetivo. Recomendamos que todos os gestores esclareçam ás suas equipes que o feedback é uma reorientação e uma obrigação da gestão.
2. Complementarmente utilizamos o enfoque do FEEDTHROUGH.
O FEEDTHROUGH (cuja origem é a área eletrônica como: “o condutor de ligação entre os dois lados de uma placa / circuito”), reforça o processo de comunicação contemplando a afirmação do saudoso Peter Drucker: “a coisa mais importante na comunicação é ouvir aquilo que não é dito”. Evidente que não estou defendendo a utilização da telepatia como recurso, mas a troca de percepções e a criação de um acordo cúmplice para os objetivos. Nesta fase devemos responder á pergunta:
Porque devo (quero) desenvolver meu subordinado?
a- Porque gosto do meu subordinado.
b- Porque sou uma pessoa boa.
c- Porque faz parte das minhas atribuições de líder.
d- Porque gosto de mim e preciso ter a melhor equipe.
e- Nenhuma das anteriores.
Em suma a resposta determinará a qualidade da ação.
Essa busca de sincronia (Jung desenvolveu o conceito de “sincronicidade” determinando a busca da “coincidência significativa” que, por sua vez, poderia conduzir ao “insight”) tem por objetivo facilitar a relação de parceria e cumplicidade na condução do Plano de Ação. É neste momento que devemos explorar a clareza das mútuas percepções para alicerçar o plano de ação. Fase determinante para solidificar as ações na operacionalização do Plano.
3. E, finalmente, a Visão de Futuro (FEEDFORWARD) objetivando explorar as potencialidades. Este enfoque do feedforward é a base para definir as ações do plano.
Neste caso utilizo como reforço, a frase de Abraham Lincoln: A maior habilidade de um líder é