Plano de Aula

Introdução: Imanuel Kant pode ser tido como o primeiro filósofo que pensou as bases para um estudo de uma fenomenologia enquanto disciplina, quando lançou mão da expressão "fenômeno" para designar objetos que podem ser conhecidos pela razão humana. Sendo que, uma das características da filosofia kantiana é a de ser uma filosofia transcendental, buscando fundamentação do conhecimento, tomando por base o que pode ser representado fenomenicamente. Com efeito, para Kant não se é possível chegar a fundamentação do fenômeno, Ele dirá que, nosso conhecimento se divide em dois ramos: os objetos são dados pelo sentido, mas são pensados pelo intelecto.
Objetivos:
Trabalhar com alunos do ensino superior a questão da identidade, sonho da razão, os diversos níveis de consciência, tais como: consciência moral, consciência de si e do outro à luz da crítica da razão pura kantiana e do processo de redução fenomenológica husserliano, com vistas a procurar demonstrar que toda consciência necessariamente será consciência de algo, ligando assim a consciência a intencionalidade.
Estratégias de ensino: Como estratégia de ensino, usaremos o conceito de aulas expositivas dialogadas.
Justificativa de estratégia de ensino: Acreditamos que a exposição do conteúdo a ser ministrado aos alunos, deva contar com a participação ativa dos mesmos através de uma aula aberta ao diálogo, levando em consideração o conhecimento prévio dos discentes, até mesmo como ponto de partida do assunto a ser abordado. Através de uma aula expositiva e dialogada, objetivamos levar os estudantes a questionarem e interpretarem o objeto de estudo, caracterizando o reconhecimento e o confronto com a realidade.
Justificativa Geral: Segundo Husserl, a fenomenologia seria o método filosófico por excelência. No entanto, para Husserl a filosofia de Kant fracassou no principal problema levantado por ela mesma: cumprir na prática o que propôs em teoria. Para Husserl o conceito