PLANEJAMENTO
c) adotar uma abordagem mais holística aos valores e uso da informação;
d) tornar-se proativo em vez de reativo; mudar de apenas resolver problemas para identificar neles oportunidades e alcançar objetivos; adotar uma visão estratégica;
e) desenvolver uma abordagem de parceria, estimulando a credibilidade na comunidade de negócios; e
f) elevar a consciência de políticos e altos executivos. Esses pontos são fundamentais para nortear a reflexão e ação de quem atua estrategicamente.
Conclusão
Novas mudanças necessitam ser introduzidas no gerenciamento das Unidades de
Informação. As novas demandas com relação a eficiência, abrangência seletiva, atualidade, prontidão, domínio da tecnologia e competência gerencial estão solicitando dos profissionais da informação uma prática mais adequada na gestão das Unidades de Informação.
Planejamento Estratégico: uma análise metodológica Célia Regina Simonetti Barbalho
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42 Inf.Inf., Londrina, v.2, n.1, p.29-44, jan./jun. 1997O desafio da sobrevivência das Unidades de Informação aliado à competitividade e a agilidade da tecnologia que fez emergir novas técnicas gerenciais como a Reengenharia, o
Benchmarking, o TQM - Total Quality
Manegement o ABC - Custeio Baseado em
Atividades, a Abordagem Estratégica etc., necessitam ser conhecidas e adotadas, ressalvadas as devidas proporções, de forma a manter estes orgãos ativos e dinâmicos.
As Unidades de Informação têm demonstrado que a ação pró-ativa é muito mais importante do que a re-ativa ou seja, o eterno
“apagar incêndios” quando substituído por
“sistemas de prevenção de incêndios” torna as
Unidades