Planejamento urbano
INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
6º SEMESTRE
TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO
Aluna: Fernanda Dias Pessoa
Profª.: Msc. Natalya Loverde Parpinelli
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PLANEJAMENTO REGIONAL
1. A idéia de “regiões deprimidas” no interior dos Estados-nações (ou de unidades maiores ( Europa Ocidental); 2. O crescimento do poder estatal, o advento do keynesianismo e a idéia de “corrigir as desigualdades regionais” pela industrialização; 3. François Perroux e a idéia de “pólos de desenvolvimento”, base para o planejamento regional nos anos 1950-1970; 4. As experiências na Itália, nos EUA e no Brasil; 5. Os sucessos (relativos) e os fracassos (idem) das experiências de planejamento regional; 6. O caso do Brasil: a extinção da Sudene e da Sudam em 2001 e a ênfase em projetos mais locais (por exemplo, transposição das águas do rio São Francisco, pólo tecnológico em João Pessoa, etc.) e/ou setoriais (ex: a Embrapa e a soja no sul do Maranhão).
COMO SURGIU A IDÉIA DE UM PLANEJAMENTO REGIONAL?
Expressão – regional planning – surgiu com o urbanista, filósofo e sociólogo irlandês Patrick GEDDES (1854-1932): “O planejamento deve começar (...) com o levantamento dos recursos de uma determinada região natural, das respostas que o homem dá a ela e das complexidades resultantes da paisagem cultural” (Cities of Tomorrow, 1915).
Todo o seu ensinamento sempre teve como tônica o método de levantamento assimilado a partir da leitura de Vidal de La Blache (1845-1918) e seus seguidores, cujas monografias regionais constituíram estudos/compreensões de determinadas regiões francesas (mas não chegavam a propor um planejamento, uma intervenção nelas).
MAS O PLANEJAMENTO REGIONAL DE FATO SÓ COMEÇOU APÓS A CRISE DE 1929, NO CONTEXTO DO KEYNESIANISMO COM O ESTADO INTERVENTOR
• A primeira