Planejamento tributário
1. Introdução 2. Revisão da bibliografia 3. Metodologia
3.1 Abordagem
3.2 Tipos de pesquisa
3.3 Procedimentos de coleta das informações
3.4 Analise das informações
4. Conclusão.
5. Recomendações e sugestões
6. Referência bibliográfica
7. Bibliografia
8. Anexo
9. Apêndice
1 INTRODUÇÃO
O mundo globalizado, o mercado competitivo e o pesado ônus tributário que sufoca as empresas requerem do profissional da contabilidade, a todo instante, práticas de gerenciamento eficazes para preservar a continuidade do empreendimento. Procurar formas lícitas para reduzir o pagamento de tributos e ao mesmo tempo estar atento às mudanças da legislação é uma necessidade imprescindível para maximização dos lucros das empresas, para manutenção dos negócios e melhorar os níveis de empregos.
Conforme conhecimento no mundo contábil, “gerenciar impostos é administrar custos - particularmente no Brasil, cujo sistema tributário além de complexo, passa por freqüentes alterações, acrescentando dificuldades imprevistas para o gerenciamento dos negócios.” Em época de mercado competitivo e recessivo, de aumento da concorrência entre as empresas nacionais, o planejamento tributário assume um papel de extrema importância na estratégia e finanças das empresas, pois quando se analisam os balanços das mesmas, percebe-se que os encargos relativos a impostos, taxas e contribuições são, na maioria dos casos, mais representativos do que os custos de produção.
No nosso país, existem mais de 80 diferentes taxas, impostos e contribuições (veja a lista completa no Anexo I). Todos nós, direta ou indiretamente, somos contribuintes destes encargos. Por exemplo, quando você compra uma mercadoria qualquer no supermercado, está embutido no preço até 27,25%, dependendo do estado em que a compra está sendo feita, em tributos pagos pelo comerciante, somente a título de ICMS, PIS e COFINS.
Como contribuintes, temos duas formas de diminuir encargos tributários. A maneira legal