Planejamento em enfermagem e saúde
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Lanzoni GMM, Lino MM, Luzardo AR, Meireles BHS. Planejamento em enfermagem e saúde: uma revisão integrativa da literatura. Rio de Janeiro: Rev. Enfermagem, 2009 jul/set. Gabriela Lanzoni é de Santa Catarina tem nível de treinamento o doutorado, atua no grupo de estudos e pesquisas em administração, gerência do cuidado e gestão educacional em enfermagem e saúde. Mônica Lino tem nível de treinamento o doutorado e atua no grupo de pesquisa em educação em enfermagem e saúde. Adriana Luzardo tem nível de treinamento o mestrado, atua no grupo de estudos e pesquisa em gestão, cuidado e educação em saúde e enfermagem, como pesquisadora e no grupo de estudos sobre cuidado de saúde de pessoas idosas como estudante. Betina Meirelles é doutora em enfermagem, professora do departamento de enfermagem da UFSC e tem como foco central de seus estudos a interdisciplinaridade e promoção de saúde; sistemas de saúde e complexos. No Brasil, o planejamento das ações em saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) apresenta oposição entre o modelo hegemônico, o de atenção à doença e o de prevenção e promoção da saúde. Assim o modo e o tipo de planejamento existente em uma instituição permite que seja feita uma análise do seu perfil e do perfil dos grupos de trabalho. A gestão do SUS é designada como compartilhada que apresenta três tipos de planejamento em enfermagem que são: o normativo, estratégico e participativo. O normativo é o mais tradicional, de curto prazo voltado para a ação imediata e o que mais se encontra nas instituições de saúde, porém é muito criticado devido seu caráter hierárquico, onde o planejador detém o poder e impõe as normas ao grupo. O planejamento estratégico tem um perfil horizontal em relação ao planejador e sua equipe de saúde. É um planejamento de médio a longo prazo, traçam-se objetivos e metas com base em um ideal. Já o participativo é do tipo histórico, onde ele é a consequência da história do lugar. Há o compatilhamento de poder o qual a