PLainas
1.Processos de Aplainamento
2.Parâmetros Geométricos
3. Ferramentas de aplainar
4. Fixação das peças
5. Tipos de plainas
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Os processos de usinagem representam importantes etapas dentro dos ciclos de fabricação na indústria de grande parte dos setores econômicos atuais. Em meio a inúmeros métodos diferenciados de processar sólidos metálicos, foi desenvolvido um trabalho dando ênfase a dois em especial, o aplainamento e o mandrilamento.
Inicialmente, serão apresentadas diferentes configurações de plainas, bem como suas características de operação, mecanismos de movimentação, principais elementos da máquina ferramenta e alguns fornecedores. Em seguida serão explorados processos de mandrilamento, e todos os elementos anteriormente citados relativos e este processo. Finalmente, o grupo conclui expondo suas posições em relação aos processos estudados e a literatura de referência.
1. PROCESSO DE APLAINAMENTO
O processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de superfícies regradas, geradas por movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta. O aplainamento pode ser horizontal ou vertical. Quanto à finalidade, as operações de aplainamento podem ser classificadas ainda em aplainamento de desbaste e aplainamento de acabamento.
Figura 1 – Plaina Limadora (ROSSI, 1981)
2.PARÂMETROS GEOMÉTRICOS 2.1 Principais movimentos:
Figura 2 - Principais Movimentos da Plaina http://www.em.pucrs.br/~valega/plainalimadora
A – Movimento de Corte: executado pela ferramenta de aplainar é divido entre curso útil e curso vazio, que juntos constituem o curso duplo.
B – Curso vazio: como o nome diz é a parte do curso que a ferramenta volta sem arrancar cavacos.
C – Movimento de Avanço: gera a espessura do cavaco. Semelhante ao movimento de profundidade no torneamento.
D – Movimento Lateral: Deslocamento da peça para aplainamento no sentido transversal.
3. FERRAMENTAS DE APLAINAR
As ferramentas de aplainar são geralmente fabricadas