Placa mae
1. A separação Algumas províncias reagiram contra a Independência, eram portugueses que queriam obviamente o Brasil ligado a Portugal, e não aceitaram a autoridade de D. Pedro I, sendo assim aconteceram varais reações contrárias no Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Cisplatina.
Dom Pedro enfrentou a chamada Guerra da Cisplatina, que se deu, pois o Uruguai anteriormente foi incorporado ao Brasil, mas os Uruguaios resistiram a dominação, fizeram um acordo com os Argentinos que esperavam anexá-los ao seu território após a guerra. Por fim Brasil e Argentina fizeram um acordo e reconheceram a independência do Uruguai, resultado de uma guerra inútil e dispendiosa, foi a oposição mais forte a D. Pedro.
2. A constituição Em 1824 foi feita a primeira constituição no Brasil, mas como sempre o processo foi turbulento, o Imperador queria estar acima da mesma e a Assembléia queria que fosse tal como aprovada por ela. Resultado: desentendimento entre Imperador e Assembléia, e simplesmente fechou-se à assembléia, deputados foram presos ou expulsos do Brasil, nomeou-se 10 pessoas para fazer uma Constituição do Agrado do Imperador, e ele a outorgou em 25 de março de 1824.
A primeira constituição dava ao Imperador poderes sem limites, além do Executivo, Legislativo e Judiciário, existia o Poder Moderador, no qual o Imperador faria o que quisesse sem prestar contas a ninguém. Quem saiu perdendo como sempre: o povo.
Nesta constituinte estabelecia valores mínimos, obviamente altos para que alguém, assumir um cargo público, e ainda sim os cargos mais importantes como o de Presidente (Governador) da província era nomeado pelo