Pipocas
Engenharia Alimentar
“PIPOCA PARA MICROONDAS”
ÍNDICE
DESCRIÇAO DO PRODUTO 3
HISTÓRIA DA PIPOCA PARA MICROONDAS 3
QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA 3
LEGISLAÇÃO 4
INGREDIENTES 5 GORDURA 5 SAL 6 AÇUCAR 6 AROMATIZANTES E CORANTES 6
EMBALAGEM 6
FABRICANTES 7
FLUXOGRAMA 8 (RECEPÇÃO/ PRÉ -LIMPEZA) 8 (PESAGEM E AMOSTRAGEM) 9 (SECAGEM) 9 (LIMPEZA E CLASSIFICAÇÃO) 10 (Preparação da mistura) 10 (Adição) 10 (Embalagem) 11
BIBLIOGRAFIA 12
DESCRIÇAO DO PRODUTO É o tradicional milho para pipoca, que é vendido em embalagem especial para preparo fácil e rápido em forno de microondas.
HISTÓRIA DA PIPOCA PARA MICROONDAS Acredita-se que o uso primordial que o homem fez do milho, quando este era ainda uma planta selvagem, foi de “estourá-lo”. Já foram encontrados, no Peru, antigos vasos que eram utilizados para fazer pipoca, por uma cultura pré-inca, no ano 300 a.C. Os Europeus começaram a ter contacto com a pipoca no início da colonização da América, quando mais de 700 tipos de grãos de milho eram cultivados. Os exploradores começaram a comer a pipoca que era feita pelos habitantes nativos. Os americanos começaram a incluir a pipoca em sua dieta servida com açúcar e leite no café da manhã, o que acabou originando os cereais matinais.
A pipoca de microondas representou um impulso para a ciência. Em 1945, descobriu-se que um grão de pipoca, colocado sob energia de microondas, estourava. Isso levou a que se experimentasse com outros alimentos, dando origem ao desenvolvimento do forno de microondas. Dentro do forno, as microondas aquecem a água contida no grão até a temperatura de estouro. Assim, se o equipamento distribui as ondas de forma homogénea, tem-se um produto de excelente qualidade.
Actualmente a pipoca de microondas é muito consumida devido à facilidade de preparo, além da grande qualidade que os fabricantes se vêm empenhando