Pipoca
É apresentado neste relatório o processo de pipoqueamento que seria o aquecimento de alguns grãos de pipoca, o mesmo que é composto por uma quantidade de água e que foi verificado que ao aquecer se torna em vapor, e em um determinado tempo esse fica com muita pressão e resulta na “explosão” da casca externa fazendo com que a parte interna se transforme numa massa originalizando a “pipoca”.
1. Introdução e Objetivos
O grão do milho de pipoca é composto por uma grande parte de carboidratos na forma de amido e menores quantidades de proteínas, gorduras, minerais e água. Como em outros cereais, o caroço da pipoca consiste de três partes principais, sendo eles: o pericarpo (estrutura rígida da superfície), o germe no qual se encontram óleos vegetais e o DNA e os endospermas hard - formada por grânulos de amido - e soft na qual coexistem amido e a maior parte da água presente no caroço. [1]. Quando aquecido intensamente a aproximadamente 100ºC, a água no endosperma sofre vaporização, criando uma grande pressão dentro do grão. O pericarpo atua como uma panela de pressão, evitando a saída do vapor de água até que uma certa pressão limite seja atingida. Neste ponto, ocorrem duas coisas: o grão explode, e o amido do endosperma incha, criando aquela textura macia. [1] Em Tupi antigo a palavra Pipoca significa: “Pele estourada” [2].
2. Materiais e Métodos
2.1. Materiais e Reagentes
Balança analítica; Bico de Busen; Erlenmeyer; 5 grãos de milho de pipoca; Proveta e Areia.
2.2. Procedimento Experimental
Para a determinação da massa do grão foi separado 5 grãos de milho para pipoca e cada grão foi pesado na balança analítica, anotado sua massa inicial e enumerado de 1 a 5. Em seguida, com o auxilio de um erlenmeyer, foi colocado um grão de cada vez dentro do mesmo e levado até o bico de bunsen para aquecer o grão. Durante o aquecimento, o erlenmeyer foi agitado com movimentos circulares para evitar o aquecimento excessivo e não grudar no fundo do erlenmeyer. Foi