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O agronegócio brasileiro passou por modificações drásticas nos últimos anos. Foi-se o tempo dos recursos ilimitados e incentivos governamentais a fundo perdido para o desenvolvimento de novas fronteiras agrícolas. Os recursos existem, mas escassos e com custos financeiros, que exigem dos produtores e empreendedores do agronegócio uma postura profissional no desenvolvimento de novos projetos, sejam de custeio ou investimento. O projeto surgiu de uma realidade muito comum na região norte de Mato Grosso do Sul. Nos últimos anos o cultivo da soja, milho e sorgo, têm-se aprimorado aumentando significativamente a produtividade. Esse fato se alia a outros fatores como enfraquecimento da pecuária, que nos últimos anos cedeu milhares de hectares para o cultivo desses grãos, gerando o aumentando a demanda pelos serviços de limpeza, secagem e armazenagem de grãos e as empresas que vendem insumos agrícolas, visando diminuir o risco de inadimplência, cada vez mais tem recorrido à troca insumo por produto demandando também os serviços de armazenagens. Mesmo com programas como PRONAGEM do BANCO DO BRASIL, que viabiliza recursos do FCO (Fundo para o Desenvolvimento do Centro Oeste) para financiamento de armazéns nas propriedades, a demanda continua pois o limite de credito por produtor nem sempre é suficiente para os projetos a o comprometimento das garantias exigidas pelos bancos com projetos de custeio e ou renegociações de empréstimos passados.Outro fator é que há alguns produtores que são arrendatários que não tem interesse de realizar investimentos em terras alheias dependendo então das empresas multinacionais, cooperativas e armazéns particulares.
A soma destes fatores levou nos últimos anos a empresa SAFRAFORTE a um crescimento vertiginoso e na busca de tornar-se a cada dia mais eficiente, busca neste projeto uma alternativa de crescimento e consolidação de sua marca e posicionamento de mercado, pois pode através dele fechar o ciclo de