Pim

Nunca é demais lembrar que a autoimagem é a visão que temos de nós mesmos. Acontece que nem todo mundo tem uma consciência verdadeira sobre ela. Para conhecê-la realmente, o caminho é observar-se, assim como fazem os experts em visagismo

LIVRO: O que usar? – Kimberlly Bonnell, 1999.
Você pode ter o visual mais saudável e mais produzido possível, aceitar que seu corpo não é exatamente como o de uma Gisele Bündchen (mas é quase como se fosse) e, ainda assim, querer perder alguns quilinhos. Ter curvas menos acentuadas, ser um pouco mais alta, ter ombros ligeiramente mais largos, a cintura um pouco mais definida e quadris mais estreitos.
Quem disse que para ser bonita e elegante você precisa ter um corpo e um roso de modelo? Nada disso! Comece por descobrir e valorizar aquilo que você tem de mais bonito. Goste de si mesma (sem narcisismo, claro!) que o rsto será mais fácil. Acredite: as pessoas também passarão a gostar muito mais de você e a elogiar seu visual.

LIVRO: Chic – Glória Kalil 2011
Toda estação, industrias e estilistas propõem novas modas: uma cor diferente, um comprimento mais curto (ou mais comprido), um bico de sapato contrário ao da temporada anterior, um tecido novo. Dessa maneira, fazem com que as industrias trabalhem e a economia global gire. É isso a moda: um sistema de renovação permanente das maneiras de se vestir e de se comportar que estimula as pessoas a comprarem coisas novas para se distinguirem uma das outras e para se sentirem par a par com a contemporaneidade. Isso é um fenômeno relativamente novo na história da humanidade, se considerarmos a preocupação do homem com a roupa desde a época das cavernas. Prova de que foi possível viver por muito tempo sem a moda.
O mínimo que se espera de alguém diante do espelho é que encare a realidade. É o que faz com que você não alimente uma imagem fantasiosa de si mesma. De que adianta lembrar-se do tempo em que era jovem, magra, de cintura fina, se hoje você é uma mulher a dez quilos dessa