RESUMO DO APOLOGO DA LINHA E AGULHA - MACHADO DE ASSIS
Trabalho de Redação
(Análise do apólogo)
Nomes:
Camilla Ferreira – 01
Larissa Mendes – 03
Paloma Silva – 05
Turma: 106 – Informática
Professora: Alessandra
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
Enredo, clímax, conflito e desfecho
A apresentação/introdução do texto é feita no primeiro parágrafo (“Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha”) daí pensa-se que a apresentação já está terminada. Puro engano.
Há uma intercalação do conflito, feita do 2º (segundo) ao 15º (décimo quinto) parágrafo, quando a agulha e o novelo/linha entram em atrito. Nota-se que esta parte é feita em discursos diretos, tirando do narrador toda a ação ou pensamentos que pudessem desviar dos objetivos do momento.
Logo quando não se espera mais nada, eis que retorna à apresentação, continuando o que seria a introdução (indicação das personagens, do tempo, do espaço, na situação inicial): “Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana - para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:”
Dessa forma, há um breve retorno também ao conflito, quando a agulha volta ao debate, na tentativa de irritar a linha: “- Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...”.
A linha nada respondeu para não dar corda aos devaneios daquelas, e assim as duas seguiram os seus devidos trabalhos e o tempo foi passando.
O clímax só chega no 19º (décimo