Pilhas comuns x pilhas alcalinas
Introdução
As pilhas se tornaram tão importantes em nosso cotidiano que merecem um estudo especial. São elas as responsáveis pelo funcionamento de computadores portáteis, relógios, telefones, calculadoras, rádios, e até na medicina, em marca-passos cardíacos.
É um dispositivo que a partir das reações de óxido-redução converte energia química em energia eléctrica.
As pilhas apresentam um anodo (eletrodo negativo), o catodo (eletrodo positivo) e a pasta eletrolítica, onde ocorrem as reações químicas que geram a corrente elétrica.
O que são pilhas alcalinas
A mais popular, a pilha alcalina. As pilhas alcalinas recebem este nome por que são feitas a partir de bases, possuem d.d.p de 1,5 V e não são recarregáveis.
A pilha alcalina é capaz de fornecer correntes mais elevadas, tem ótimo desempenho em baixas temperaturas, bom rendimento em equipamentos de alto consumo e excelente proteção contra vazamentos.
Ela não sofre reações paralelas durante o período de armazenamento, podendo ser guardada por até quatro anos, mantendo cerca de 80% de sua capacidade original.
Composição
A pilha alcalina é composta de um ânodo de zinco poroso imerso em uma solução (mistura eletrolítica) alcalina (pH~14) de hidróxido de potássio ou de hidróxido de sódio (bases), e de um cátodo de dióxido de manganês compactado, envoltos por uma capa de aço niquelado, além de um separador feito de papel e de um isolante de nylon.
Apesar de a pilha comum e a alcalina serem ambas compostas de dióxido de manganês e zinco, o processo de fabricação é diferenciado: na pilha comum, a mistura eletrolítica é de cloreto de amônio (sal ácido) e o zinco é o envoltório do mecanismo - na alcalina, o zinco ocupa o centro da pilha.
Até 1989, a típica pilha alcalina continha mais de 1% de mercúrio. Em 1990 pelo menos três grandes fabricantes de pilhas domésticas começaram a fabricar e vender pilhas com porcentagens de mercúrio inferiores a 0,025%
Na pilha alcalina de