Pilha de Tomate
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Pato Branco
Curso de Engenharia de Computação
Laboratório de Química
RELATÓRIO EXPERIMENTAL
Pilha de Tomate
PROFESSORA: Patricia Appelt
ACADÊMICOS: Anderson Marcos Witkovski
Fagner Valesan Morelatto
Juliano Girardello
TURMA A
Pato Branco – PR
29 de Novembro de 2010
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
INTRODUÇÃO
A Pilha é um dispositivo que utiliza reações de óxido-redução para converter energia química em energia elétrica. Uma pilha é formada por duas placas metálicas, cujas características eletropositivas determinam o potencial, e pelo meio condutor.
Não são os alimentos que geram energia, mas fornecem o material que faz a oxidação e a redução: quanto mais ácido e quanto mais líquido, melhor esta transferência e menor a resistência. [1]
Basicamente, o os íons livres do meio se oxidam em uma placa e se reduzem na outra, levando material de uma para outra e liberando elétrons no processo.
O objetivo deste relatório é demonstrar como a pilha converte a energia química presente no tomate em energia elétrica.
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
O descobrimento da pilha tem uma história interessante. Antes dos estudos da física e da química, um fenômeno observado por Galvani numa aula de anatomia é tido como o primeiro registro da transferência de íons entre metais, o que mais tarde deu origem à pilha, que utilizamos até hoje. Era o ano de 1767 e os alunos observavam atentos enquanto o professor Luigi Galvani retirava a pele de um sapo para mostrar o processo de dissecação.
Ao perceber que o sapo morto se mexera mesmo morto, ele resolveu investigar por que aquilo acontecia. Concluiu que o bisturi de aço e a bancada de zinco haviam produzido uma corrente elétrica que contraíra os músculos do sapo. Depois ele escreveu um livro sobre o assunto.
Mas coube a Alessandro Volta, um professor de física da Universidade de
Pádua, o aperfeiçoamento da