Pilha de refrigerante

Universidade Vale do Rio Doce - Univale

Amanda, Elizabeth, Priscila, Roberta e Rosangela.

Pilha de refrigerante

Introdução: Nessa experiência esta descrita uma forma simples e de baixo custo de se montar uma pilha artesanal, empregando placas de zinco e cobre mergulhada numa solução eletrolítica, tendo por finalidade mostrar o funcionamento da mesma.

Materiais:
Copos
2 Placas de zinco
Fio de cobre para conexão com garras jacarés nas pontas
Rolhas de cortiça para separar as placas
Elásticos
1 relógio que utilize uma pilha AA
Multímetro
Refrigerante (Coca-Cola)

Procedimento:

Utilizando um elástico, una as placas metálicas de zinco e cobre com uma rolha entre as mesmas, evitando seu contacto.
Após montar as placas com o separador, coloque-os dentro do copo e acrescente cerca de 170 ml da solução ácida de refrigerante.
Conecte as placas.
Teste a passagem da corrente elétrica, utilizando um multímetro.
Como toda a pilha, esta também tem um pólo negativo e um positivo. Se você comparar o resultado com uma pilha comum, você pode descobrir se o cobre ou o zinco é o pólo positivo da pilha. Também pode comprovar qual é a polaridade da pilha usando um LED ou uma máquina de relógio.

O que acontece?

Ocorre uma reação química, da oxidação do zinco e a redução do cobre metálico. Este processo ocorre em eletrodos diferentes, o que faz com que os elétrons passem de um pólo para outro da pilha, gerando uma corrente elétrica, o que faz funcionar os dispositivos conectados.
Na presença do ácido o metal zinco sofre uma oxidação, formando íons de zinco 2+. Já os íons de hidrogênio (H+ ou H3O+) sofrem redução, libertando gás hidrogênio.
Neste caso, o metal zinco sofre oxidação e os íons H+ presentes na solução sofre a redução reduzindo hidrogênio. O zinco é o pólo negativo e tem maior potencial de oxidação e a placa de cobre (que só está aí como um condutor elétrico e não sofre transformação) é o pólo positivo, que tem maior potencial de redução.