PIezômetro
Sumário 1
ANEXO 8
Memória de Cálculo 8
1. Introdução
Perda de carga é a energia perdida pela unidade de peso do fluido quando este escoa, podendo ser afetado este escoamento pela rugosidade do material, densidade, velocidade, diâmetro.
As perdas em tubulações podem ser divididas em perdas que ocorrem nos trechos retos, e as perdas localizadas em elementos individuais. As perdas de trechos retos constituem a maior parte do total, pois normalmente as tubulações de interesse possuem grande extensão.
O escoamento interno em tubulações sofre forte influencia das paredes, dissipando energia em razão do “atrito” viscoso das partículas fluídas. As partículas em contato com a parede adquirem a velocidade da parede e passam a influir nas partículas vizinhas por meio da viscosidade da turbulência, dissipando energia. Essa dissipação de energia provoca redução da pressão total do fluido ao longo do escoamento, denominada perda de carga.
A perda de carga nos escoamentos ocorre devido à parede dos dutos retilíneos, que leva a uma perda de pressão distribuída ao longo do comprimento do tubo fazendo com que a pressão total diminua gradativamente ao longo do comprimento. E pela perda de carga através de assessórios de canalização, que provocam variação brusca da velocidade e da energia do ponto em questão. [1]
2. Desenvolvimento
Fundamentação teórica
Quando um líquido escoa de um ponto para outro no interior de um tubo, ocorre uma perda de carga. Esta perda de carga é devida a atritos na tubulação e em acessórios como válvulas e registros [2]. A perda de carga experimental entre os trechos escolhidos do tubo horizontal de comprimento L podem ser previstas pelas equações [3]:
Equação de Darcy:
Equação de Swamee:
Através do valor do fator de atrito encontrado em uma das equações acima pode prever a perda de carga de trechos em tubo horizontal de comprimento L escolhendo uma das equações a seguir: