PIDE
João Carvalheira Nº7
Estudo do trabalho
1.1-Introdução ao estudo do trabalho
O conceito do trabalho pode ser abordado a partir de diversos enfoques. A sua definição básica indica que é a medida do esforço feito pelos seres humanos. Na visão neoclássica da economia, por exemplo, constitui um dos três factores da produção, juntamente com a terra e o capital.
Ao longo da história, a forma predominante do trabalho foi a escravidão (trabalho forçado, em que um homem domina outro, impedindo-o de tomar decisões livremente). A partir de meados do século XIX, a escravidão começou a diminuir e foi declarada ilegal. Desde então, o trabalho assalariado passou a ser a forma dominante do trabalho.
Esta concepção do trabalho indica que um indivíduo realiza uma certa actividade produtiva pela qual aufere um salário, isto é, o preço do trabalho dentro do mercado laboral.
A relação de trabalho (relação laboral) entre o empregador (a entidade patronal) e o empregado está sujeita a diversas leis e convenções, embora também exista aquilo a que se chama de trabalho ao negro (aquelas contratações realizadas de forma ilegal e que permitem explorar os interesses do trabalhador).
1.2-Estudo dos métodos
Uma pessoa em sua casa, um Industrial com seus operários e máquinas ou um comerciante no seu balcão, terão sempre de procurar a melhor forma de fazer, ou o melhor método de executar as acções que façam parte do objectivo que têm, seja preparar um prato na cozinha de casa, produzir uma peça na indústria, ou vender um artigo de vestuário na loja.
A principal razão pela procura constante do melhor método de executar um trabalho é a economia do esforço humano, na mão-de-obra utilizada, economia de material, economia de equipamentos e instalações.
Na nossa casa, o melhor método de preparar a comida vai trazer como vantagem um esforço menor empregado pela dona de casa ou cozinheira, que vai andar menos metros