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644 palavras 3 páginas
Introdução

A teoria da dissonância cognitiva, do psicólogo Leon Festinger, permite perceber como nossos atos influenciam nossos valores, crença e opinião. Esta teoria diz que se uma pessoa é estimulada a fazer algo que vai contra os seus princípios morais essa pessoa acaba mudando de princípios. Mesmo que o ato seja temporário. Essa mudança de princípios não acontece racionalmente, ou seja, a pessoa não reflete sobre o assunto e muda de opinião conscientemente. Funciona como uma defesa natural do ser humano para tentar se ajustar à uma situação que seja desagradável para ele próprio.
Ele argumentou que existe uma tendência a diminuir o desconforto criado por uma tensão entre o que a pessoa pensa e aquilo que ela faz.

Contribuições de Leon Festinger a psicologia

Leon Festinger (08/05/1919 a 11/02/1989) nasceu em Nova Iorque, tornou-se psicólogo e criador das Teorias de Processo de Comparação Social e da Dissonância Cognitiva. Ele recebeu seu Master’s em psicologia na University of Iowa em 1942 após estudar com o proeminente psicólogo social Kurt Lewin, com o qual estava tentando criar a teoria de campo da psicologia para responder o modelo mecanicista dos Behavioristas. Festinger se tornou professor assistente no Centro de Pesquisa para Dinâmica de Grupo criado por Lewin.
A Teoria de Processo Comparação social foi mostrada por Festinger pela primeira vez em 1954, sendo que ele acreditava que quando a pessoa se envolve nesse processo de comparação como forma de estabelecer um ponto de referencia, ele pode fazer avaliações precisas de si mesmo.
Na teoria de Processo de Comparação Social, Festinger mostra que a pessoa passa a se conhecer comparando suas atitudes, crenças e habilidades com a de pessoas semelhantes a si próprio e avaliando essa comparação. Essa comparação é feita com pessoas semelhantes, pessoas do grupo de amizades ou que se considera um exemplo/ referencia, nesse caso é chamada de comparação

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