O Produto Interno Bruto nada mais é que a soma das riquezas que são produzidas em nosso país, em um certo período, como bens, produtos e serviços. Quando o PIB está em crescimento, a economia está em expansão, o que significa que nosso país está exportando mais do que importando, gerando um superávit e fortalecendo a economia perante o Fundo Monetário Internacional (FMI). O PIB é uma medida da produção de bens e serviços de um país. Com o crescimento deste, há maior número de empregos, e, conseqüentemente, aumento da classe trabalhadora, o que aumenta o desenvolvimento do país. Com o aumento da exportação, o país possui mais verbas para gastar em investimentos, consumo, saúde, educação, infraestrutura, transporte, etc. Além disso, o consumo da população está diretamente relacionado ao crescimento do PIB: quanto mais as famílias gastam, mais o PIB cresce, valendo também o inverso, ou seja, se o consumo é menor, há baixa no PIB. Outro fator relevante para o crescimento do PIB são os investimentos das empresas, pois estas compram maquinários, equipamentos, geram empregos para as famílias, expandem setores e atividades, o que acaba movimentando a economia. Apesar da importância de considerar a desigualdade do desenvolvimento econômico e social a longo prazo, o PIB não leva em consideração diferenças na distribuição de renda entre ricos e pobres e a distribuição de riqueza. Além disso, o PIB exclui de sua somatória algumas atividades produtivas, tais como serviços voluntários não-remunerados, produções para consumo próprio, o mercado informal (como pequenos negócios e serviços não registrados), transações clandestinas (contrabando e venda ilegal de produtos), etc. Em épocas em que a educação está cada vez mais voltada para a sustentabilidade, o PIB ignora estes fatores, como danos ambientais, ou seja, o país em questão pode cortar árvores e vendê-las e terá um aumento no PIB, apesar dos efeitos sociais negativos, como poluição, diminuição das áreas de lazer